Bem vindos

O crescimento da Associação Orquidófila Piracicabana - ORQUIPIRA foi a mola propulsora para a criação deste canal de comunicação, já que realizamos inúmeras atividades e nem sempre a divulgação dos eventos era feita de modo adequado. Utilize este espaço para sugerir, opinar, criticar, divulgar eventos relacionados a orquidofilia. Queremos fazer deste blog uma ferramenta importante para cada aficcionado pelas orquídeas.

Saudações orquidófilas

Robinson Viegas dos Reis
Presidente da ORQUIPIRA

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Primeiras notícias da Exposição de Orquídeas 2014

Estamos inovando e criando um novo canal de comunicação, exclusivo para divulgar as novidades da nossa XVI Exposição Nacional de Orquídeas de Piracicaba. Encontre todas as informações para aproveitar ao máximo este evento. Saiba em primeira mão de ofertas, dos participantes, vendedores, veja fotos de eventos anteriores. Teremos novidades diárias para voce. Não perca, visite, divulgue.
O endereço é: 
http://expoorquideaspiracicaba.blogspot.com.br/

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Mortandade de peixes no Rio Piracicaba

Nem sempre as imagens que postamos são belas, ou as notícias boas. Pela segunda vez este ano, grande mortalidade de peixes acontece no rio Piracicaba. Vejam a matéria do UOL, acessando o link abaixo:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/08/15/estiagem-provoca-morte-de-milhares-de-peixes-em-rio-no-interior-de-sp.htm

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Dendrobium fimbriatum Hook., Exot. Fl. 1: t. 71 (1823).

Dendrobium fimbriatum é uma espécie originária da Índia, Nepal, Myanmar (Birmânia), Tailândia, Laos, Vietnam, China e Malásia. Planta de grande porte, apresenta pseudobulbos de até 2 metros de comprimento, por 1 cm de diâmetro, com folhas de aproximadamente 13 x 2,5 cm, dispostas de ambos os lados do mesmo, na sua metade apical. Perde as suas folhas após dois anos.  Devido ao seu porte avantajado, muitas vezes são expulsas do orquidário, como é o caso da planta das fotos. Resistente, de fácil cultivo, vegeta bem em ambientes claros, com regas frequentes na fase de crescimento e período mais seco no final do outono e começo do inverno. Floresce no final do inverno, começo da primavera,  na porção distal dos pseudobulbos maduros, com cachos portando 10 a 15 flores de aproximadamente 5 cm, que duram em torno de 10 dias. São conhecidas duas variedades: uma amarela concolor (a das fotos) e outra com mácula escura no fundo do tubo do labelo, chamada de oculata. 

Sinônimos:
Callista fimbriata (Hook.) Kuntze, Revis. Gen. Pl. 2: 653 (1891).
Dendrobium normale Falc., Ann. Nat. Hist. 3: 196 (1839).
Dendrobium paxtonii Paxton, Paxton's Mag. Bot. 6: 169 (1839), nom. illeg.
Dendrobium fimbriatum var. oculatum Hook., Bot. Mag. 71: t. 4160 (1845).
Callista normalis (Falc.) Kuntze, Revis. Gen. Pl. 2: 655 (1891).
Callista oculata (Hook.) Kuntze, Revis. Gen. Pl. 2: 653 (1891).



terça-feira, 12 de agosto de 2014

Orquídeas Independentes

Diz o ditado: muito ajuda quem não atrapalha... Deixo mais algumas fotos do quintal de casa, com mais flores do que dentro do orquidário...
Cattleya trianae
A Colombiana Cattleya trianae vegetando com nossa Cattleya walkeriana
* Híbrido de nome desconhecido
LC  Fredna (agora Cattleya Fredna)
* Híbrido de nome desconhecido
Detalhe da planta acima
Cattleya trianae
Cattleya loddigesii - planta jovem de forma ruim
Cattleya loddigesii - planta um pouco maior, mas ainda de forma ruim
Cattleya loddigesii - planta de boa forma, primeira floração e passível de voltar ao orquidário nos próximos anos (pelo menos um corte)
* Híbrido de nome desconhecido
Cattleya quadricolor (sinônimos: Cattleya candida e Cattleya chocoensis)
Sophronitella violacea
* Dendrobium híbrido de nome desconhecido
* PS: costumamos rotular algumas plantas como "sem nome", mas na verdade nós é que desconhecemos seu nome e acredito que é desta forma que  devemos nos referir a elas.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Rhyncholaelia glauca (Lindl.) Schltr., Beih. Bot. Centralbl. 36(2): 477 (1918).

O gênero Rhyncholaelia. foi criado em 1918 pelo Botânico alemão Rudolf Schlechter, para contemplar duas espécies, anteriormente incluídas no gênero Brassavola. Estas duas espécies, constituíam a seção Grandiflora, proposta anteriormente por Rolfe, em 1902, que previa também as seções Cuneilabia, para as plantas relacionadas com a Brassavola nodosa e a Sessilabia, para as afins de Brassavola cucullata.O gênero Rhyncholaelia contempla duas espécies: Rhyncholaelia glauca e Rhyncholaelia digbyana, ambas com flores grandes, branco esverdeadas, mas facilmente distinguíveis, pois a Rhyncholaelia digbyana possui o labelo fortemente franjado, sendo muito usada em formação de híbridos.
A Rhyncholaelia glauca é originária do México, Guatemala, Honduras e Belize. Muito pouco fala-se de variedades, mas existem duas bem distintas, que muitas vezes passam despercebida pelos orquidófilos: uma possui nítida mácula vermelha no fundo do tubo do labelo e a outra é completamente branca. Não encontrei a descrição original de 1839 feita por Lindley e não sei dizer qual é a tipo e qual a variedade!
Sinônimos: Brassavola glauca Lindl. , Edward's Bot. Reg. 25: t. 47 (1839), Bletia glauca (Lindl.) Rchb. f. in W. G. Walpers , Ann. Bot. Syst. 6: 423 (1862), Laelia glauca (Lindl.) Benth., J. Linn. Soc., Bot. 18: 314 (1880).   


 

Variedade com a mácula vermelha

Variedade toda branca